E como já dizia um texto do depoisdosquinze.com: "O idiota se apaixonou pela menina. E meses depois a menina se apaixonou pelo idiota." No começo, pra mim, tudo não se passava de brincadeiras. Não queria nada sério. Acasos e discussões aconteceram. Desculpas. Perdões. Beijos. Mais desculpas. Mais beijos. E enfim, a oficialização. E com ela, o medo. O medo de tudo se repetir novamente. Confiança não se encontra em qualquer esquina... Uma vez quebrada, é dificil consertar.
No começo - admito - foi díficil. Eu não estava acostumada. E minha confiança estava em pedaços. Ainda não tinha perdoado literalmente. Me acostumei. Minha rotina se alterou por causa disso. "E hoje, não vivo mais sem essa morfina que batizei com o teu nome, á alguns meses atráz."
A culpa não é sua. A culpa é minha. Pelo começo de tudo. E se isso terminar, não se sinta culpado, a culpa não é sua. A culpa não é sua. E mais uma vez repito: A culpa não é sua. Você fez tudo certo, fez a minha confiança voltar. Não completamente, mas hoje, me sinto muito mais segura. Mesmo não sendo muito tempo. É bom saber que você tem alguém lá por você. Porque você sabe, eu preciso.
Mas quero que saiba que pensei em você durante todas as vezes que senti outro perfume, em outra pele.
E hoje, eu queria apenas te ver. Mesmo que de longe. Te ver. Tornaria meu dia tão melhor.
Obrigada. Obrigada por ter entrado na minha vida. Mesmo que, com tantos acasos e discussões, erros e perdões. No fim, ainda tudo está dando certo.
E hoje, eu só queria um abraço seu.
Apenas palavras.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Caro, filho da puta.
Depois de tudo que me disse, ainda tem a coragem de fazer isso. Não sinto sua falta. E isso é uma tristeza. Tristeza? NÃO. Ficar com gracinha só irá piorar para o seu lado. Cresça. Depois venha falar comigo. Por enquanto, estou com nojo de você. É, de você também. Quando eu erguer meu reinado, você não se atreverá em enfrentá-lo.Você se curvará e comtemplará meu grande império. E esta muralha eu construirei com o seu sofrimento e seu sangue. Afinal, é a melhor coisa que você deve fazer com esta vidinha miserável. Mantenha uma distância de 20km. Ah, 20km é pouco. Mas se manter essa distância, ficarei muito grata. Obrigada.
Querida, vadia.
Você não vai conseguir o que quer. Eu sei o que você quer. Acabar com a minha vida. Me desculpe, mas sou forte o bastante para suportar e ficar aqui. Sua vida é miserável e eu tenho pena. Tenho os melhores amigos que uma pessoa pode ter, e você? Acha que só porque tirou uma pessoa de mim, é melhor. Desculpe, mas não é. Sinto lhe dizer, mas você perdeu. Não sinto falta dessa pessoa. Você sabe. Tenho pena de você. Pena. Você me dá nojo. Por favor, mantenha uma distância de 10km. Grata.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Sentia,
Que era mesmo diferente. Sentia que aquilo ali não era o seu lugar. Ela queria sair para ver o mar e as coisas que ela via na televisão. Juntou dinheiro para poder viajar de escolha própria, escolheu a solidão...
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